Novo mestrado em Ambiente e Saúde

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Novo mestrado em Ambiente e Saúde
01.08.2022

As candidaturas ao ensino superior estão aí.

Acredito que nesta altura já quase todos saibam o que gostariam de estudar e candidatar-se… mas para os mais indecisos ou os que desconhecem toda a oferta formativa, hoje falamos-vos de uma oferta nova na área do ambiente ao nível da pós-graduação. Este ano abriu um novo mestrado no Departamento de Ambiente e Ordenamento – na área do ambiente e saúde!

É verdade. Trata-se de um mestrado único no país que tem como objetivo formar profissionais com competências para avaliar e compreender as inter-relações fundamentais entre o ambiente natural e humanizado e a saúde. As suas competências vão desde definir prioridades na área da saúde ambiental; avaliação integrada de risco ambiental e saúde; e ainda experiência em gestão e prevenção da saúde ambiental; com futura integração em atividades de investigação e profissional na área do ambiente e saúde.

Se quiseres saber mais sobre esta nova oferta formativa vai a www.ua.pt e lá encontrarás tudo!

Boa sorte!

Alexandra Monteiro

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Ambiente um minuto
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Horário11:00às11:00

Episódios

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    Qual o impacto dos incêndios na qualidade da água?
    Qual o impacto dos incêndios na qualidade da água?
    31.03.2019

    Os incêndios florestais desempenham um papel importante na produção e mobilização de poluentes, os quais se encontram sobretudo associados às cinzas. Assim, promovida pela chuva, a entrada de cinzas em rios e albufeiras, poderá provocar efeitos tóxicos nas espécies que lá habitam e afetar as várias funções desempenhadas pelo ecossistema. Além disso, estes poluentes podem representar um risco preocupante para a saúde humana, quer pelo consumo de água, quer pelo consumo de peixe contaminado.

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    A ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.
    A ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.
    25.03.2019

     A água limpa e acessível para todos é um direito fundamental de qualquer ser humano. No nosso planeta existe água suficiente para dar resposta a este direito. O problema reside na qualidade dessa água; o Homem nas suas diversas atividades em que consome água, vai alterando a sua composição condicionando a sua posterior utilização. Naturalmente que se reduzirmos o consumo de água, se a descartarmos adequadamente e ela for devidamente tratada, conseguimos que a relação Homem-água seja mais harmoniosa e não hipotecaremos o futuro nesta matéria.

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    O que é isso de economia circular?
    O que é isso de economia circular?
    18.03.2019

    Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.

    Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.

    Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.

    A economia circular:

    - passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.

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    Projeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos
    Projeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos
    11.03.2019

    Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos

    A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.

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    Poluição concelho de Ílhavo
    Poluição concelho de Ílhavo
    04.03.2019

    Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.

    Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.

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