A importância do insetos polinizadores
Imagino que já saiba que os insetos polinizadores, em particular as abelhas, tem uma grande importância no nosso ecossistema…
Mas sabia que um terço daquilo que comemos não existiria se não existissem as abelhas?
Este trabalho, não remunerado, contribui com 10% do PIB da agricultura mundial, representando um valor superior a 200 biliões de dólares por ano.
Além da polinização, estes insetos são também importantes no controlo das pragas que atingem as hortas, jardins ou pomares.
Atualmente verifica-se que as abelhas e outros insetos polinizadores estão a ficar doentes, registando-se em vários locais a morte de colonias devido à poluição, ao uso de herbicidas e pesticidas e redução da biodiversidade.
O que podemos nós fazer para ajudar?
Algumas medidas possíveis incluem a manutenção de áreas com espécies florais selvagens, ou plantação de espécies com mais produção floral.
Apostar na agricultura biológica livre de herbicidas e pesticidas como forma de manter os ecossistemas agrícolas mais saudáveis e resistentes.
Já Albert Einstein dizia “Se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana.”
Por isso pense bem… Pense no ambiente um minuto
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Episódios
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Dias do “Mar” e “Oceano”13.11.2023OuvirÉ verdade, para além do dia 16 deste mês, há outras datas durante o ano em que ouviu falar do mar ou do oceano. Por exemplo a 20 de maio, 8 de junho ou mesmo 28 de setembro são datas ligadas por um oceano e muitos mares.
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Mar Portugues – Museu Maritimo Ilhavo06.11.2023OuvirNeste mês de novembro comemora-se o Dia Nacional do Mar, e a sua importância local e ambiental é tão grande, que esta rubrica e os minutos deste mês serão todos dedicados ao nosso “Mar”.
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Queixa no Tribunal Europeu30.10.2023OuvirSabia que seis jovens portugueses que estão a acusar 32 Estados de não fazerem o suficiente em matéria de acção climática? Em 2020, Sofia, Martim, André, Cláudia, Catarina e Mariana, na sequência dos incêndios de 2017, que provocaram a morte de mais de 100 pessoas, apresentaram, em 2020, no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos uma queixa contra Portugal e mais 32 países Europeus por estes não fazerem o suficiente para combaterem as alterações climáticas, pondo em causa os seus direitos humanos.
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Outras formas de luta pela ação climática23.10.2023OuvirO cenário pode ser deprimente. Mas a boa notícia é que ainda há muitas coisas que podemos fazer como indivíduos para mudar essa narrativa. Como indivíduos, devemos mudar o modo como consumimos e pressionar quem nos representa para conseguirmos rapidamente um mundo com baixo nível de carbono”. E como nunca é demais lembrar que há pequenas ações que podemos fazer todos os dias para ajudarmos na solução para a crise climática, aqui ficam elas: