Educação Ambiental

Como diziam os nossos avós: -De pequenino se torce o pepino! E tinham toda a razão, os hábitos que transmitem às crianças permanecem para toda a vida. Por isso, a importância da educação ambiental das gerações mais novas!
No dia 26 de janeiro comemora-se o Dia Mundial da Educação Ambiental, esta data foi definida na Carta de Belgrado redigida pela Unesco durante Conferência de Belgrado, em 1975.
Em Portugal, os ministérios da Educação e do Ambiente uniram esforços para desenvolver este tema na sociedade e, em 2017, foi lançada a Estratégia Nacional para a Educação Ambiental. Nos dias de hoje, a educação ambiental faz parte da formação em Cidadania, desde o nível pré-escolar até ao ensino secundário.
A Educação Ambiental pretende formar cidadãos conscientes do mundo que os rodeia, sensibilizando as crianças e jovens de várias faixas etárias para a importância de cuidar do Planeta, ensinando as formas de conservar e administrar os recursos naturais, sem prejuízo da qualidade de vida.
A Educação Ambiental aborda vários temas transversais aos níveis pré-escolar, básico e secundário:
- Sensibilizar para a ética e Cidadania
- Incentivar à produção e consumo responsáveis
- Explicar a biodiversidade
- Ensinar sobre a importância da energia e água
Mas não é apenas nas escolas que a Educação Ambiental tem lugar. Ao longo da vida, podemos participar em projetos de voluntariado e outras atividades nos tornam cidadãos mais responsáveis.
Porque só temos um planeta temos de o conservar e proteger para o bem do presente e futuro das gerações mais novas…
Por isso, pense no ambiente, muitos minutos!
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemQual o impacto dos incêndios na qualidade da água?31.03.2019Ouvir
Os incêndios florestais desempenham um papel importante na produção e mobilização de poluentes, os quais se encontram sobretudo associados às cinzas. Assim, promovida pela chuva, a entrada de cinzas em rios e albufeiras, poderá provocar efeitos tóxicos nas espécies que lá habitam e afetar as várias funções desempenhadas pelo ecossistema. Além disso, estes poluentes podem representar um risco preocupante para a saúde humana, quer pelo consumo de água, quer pelo consumo de peixe contaminado.
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ImagemA ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.25.03.2019Ouvir
A água limpa e acessível para todos é um direito fundamental de qualquer ser humano. No nosso planeta existe água suficiente para dar resposta a este direito. O problema reside na qualidade dessa água; o Homem nas suas diversas atividades em que consome água, vai alterando a sua composição condicionando a sua posterior utilização. Naturalmente que se reduzirmos o consumo de água, se a descartarmos adequadamente e ela for devidamente tratada, conseguimos que a relação Homem-água seja mais harmoniosa e não hipotecaremos o futuro nesta matéria.
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ImagemO que é isso de economia circular?18.03.2019Ouvir
Economia Circular é um conceito complexo que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
Inspira-se na natureza e no modo como ela gere a longo prazo os recursos, num processo contínuo de regeneração.
Mas economia circular é mais do que gerir convenientemente os resíduos ou desperdícios.
A economia circular:
- passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.