Dia Internacional sem sacos de plástico
Sabia que no sábado passado, 3 de Julho, assinalou-se o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico? Este dia, criado em 2017, pretende alertar para a produção e para o consumo excessivo de sacos plásticos, propondo alternativas para resolver este grave problema ambiental.
Na Europa estima-se que cada cidadão consome cerca de 500 sacos plástico por ano. Em Portugal, desde 2015, as superfícies comerciais atribuíram uma taxa de 10 cêntimos para a aquisição de sacos de plástico. No entanto, os sacos de plásticos finos continuam a estar disponíveis sem qualquer custo associado, sobretudo para utilização muito curta de minutos ou poucas horas.
O que é que acontece depois? Acabam no lixo… ou então no meio-ambiente!
E o que podemos fazer para mudar esta situação?
Apesar da gravidade da situação, apenas 2% da população recicla sacos plásticos. Cada um de nós deve fazer um esforço levando sempre o mesmo saco reutilizável para as compras, reciclando os sacos plástico ou utilizando sacos de papel. Tente dar o máximo de utilizações aos sacos plásticos e no final coloque no Ecoponto amarelo.
Somos todos responsáveis e todos temos de mudar de hábitos e pensar no ambiente muitos minutos!
Diana Patoilo
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Episódios
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ImagemProjeto Claircity – como podemos nós melhorar a qualidade do ar que respiramos11.03.2019Ouvir
Projeto ClairCity – como cada um de nós pode melhorar a qualidade do ar que respiramos
A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.
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ImagemPoluição concelho de Ílhavo04.03.2019Ouvir
Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.
Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.
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ImagemLareiras domésticas e poluição atmosférica25.02.2019Ouvir
As partículas inaláveis constituem um dos poluentes atmosféricos mais nocivos para a saúde. Sabia que, além de monóxido de carbono, as lareiras emitem elevadas quantidades de partículas? Numa sala com lareira, os níveis de partículas podem ser até 12 vezes superiores aos observados numa sala sem lareira. Permanecer numa sala com uma lareira acesa durante 3 horas equivale a fumar 16 cigarros. Por isso, proteja a sua saúde. A divisão onde a lareira está instalada deve estar bem ventilada e deve haver boa tiragem para os fumos.
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ImagemConsumo Responsável18.02.2019Ouvir
A ONU em 2015 estabeleceu 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável, e o consumo responsável aparece em décimo segundo. O objetivo é fazer escolhas de consumo que minimizem a utilização de recursos naturais, produzam menos resíduos e menos poluição da água e do ar. Ao fazermos consumo responsável estamos a proteger o ambiente e a permitir que as próximas gerações tenham a mesma qualidade de vida que temos atualmente.
E você? Já pensou no seu consumo, é responsável ou irresponsável?