Dia Internacional sem sacos de plástico
Sabia que no sábado passado, 3 de Julho, assinalou-se o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico? Este dia, criado em 2017, pretende alertar para a produção e para o consumo excessivo de sacos plásticos, propondo alternativas para resolver este grave problema ambiental.
Na Europa estima-se que cada cidadão consome cerca de 500 sacos plástico por ano. Em Portugal, desde 2015, as superfícies comerciais atribuíram uma taxa de 10 cêntimos para a aquisição de sacos de plástico. No entanto, os sacos de plásticos finos continuam a estar disponíveis sem qualquer custo associado, sobretudo para utilização muito curta de minutos ou poucas horas.
O que é que acontece depois? Acabam no lixo… ou então no meio-ambiente!
E o que podemos fazer para mudar esta situação?
Apesar da gravidade da situação, apenas 2% da população recicla sacos plásticos. Cada um de nós deve fazer um esforço levando sempre o mesmo saco reutilizável para as compras, reciclando os sacos plástico ou utilizando sacos de papel. Tente dar o máximo de utilizações aos sacos plásticos e no final coloque no Ecoponto amarelo.
Somos todos responsáveis e todos temos de mudar de hábitos e pensar no ambiente muitos minutos!
Diana Patoilo
Este podcast tem áudios Registe-se para ouvir.
Episódios
-
ImagemCOP26 Emissões29.11.2021Ouvir
A Cimeira das Nações Unidas sobre o clima (COP26) terminou há pouco. Dizia-se que a COP26 seria a última oportunidade para salvar o planeta. E será que foi mesmo assim? A expectativa era, facto, grande já que se exigiam grandes compromissos para conseguir reduzir as emissões de carbono e manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus Celsius, a meta prevista nos Acordos de Paris, mas as dificuldades foram muitas e durante quase todo o tempo de discussão, o horizonte era pessimista. Apesar de estarem presentes mais de 190 países, alguns dos maiores e mais poluidores não compareceram.
-
ImagemDia Mundial do Solo22.11.2021Ouvir
No próximo dia 5 de dezembro comemora-se o Dia Mundial do Solo, este ano sob o lema “Parar a salinização do solo e aumentar a sua produtividade”. Esta campanha visa aumentar a consciência da importância de manter ecossistemas saudáveis e o bem-estar humano, abordando os crescentes desafios na gestão do solo, combatendo a salinização do solo, aumentando a consciência sobre as ameaças do solo, encorajando governos, organizações, comunidades e indivíduos em todo o mundo a comprometerem-se com a proteção e conservação da biodiversidade e função dos solos.
-
ImagemO lítio e o ambiente15.11.2021Ouvir
Com certeza, já ouviu falar do lítio. Se por acaso ainda não, fica a saber: este metal é o principal componente da bateria do seu telemóvel, do seu computador e da sua ferramenta de bricolage, mas também das baterias dos veículos eléctricos. E se é verdade que os veículos eléctricos são indiscutivelmente um grande avanço no combate às alterações climáticas, importa que saiba também porque é que a “febre do lítio” para fabricar baterias não é totalmente isenta de impactos ambientais.
-
ImagemEcosia – o motor de busca que planta árvores08.11.2021Ouvir
Quando precisas de pesquisar sobre algum assunto na internet que motor de busca utilizas? Google, Bing, Yahoo? Mas sabias que existe um motor de busca que planta árvores enquanto pesquisas na internet?
O Ecosia é um motor de busca que está a revolucionar a plantação de árvores em todo o mundo. Quanto mais pesquisas, mais probabilidade tens de contribuir para plantar uma. Aqui vamos dizer-te como funciona. Tudo o que tens de fazer é utilizar o motor de busca do Ecosia no teu dia a dia. É uma espécie de google que por cerca de 45 pesquisas, planta uma árvore.
-
ImagemCOP2601.11.2021Ouvir
A 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP26) aproxima-se, naquele que é um momento crítico para se cumprir o Acordo de Paris sobre o clima. Limitar o aquecimento da Terra a 1,5⁰C implica reduzir para metade as emissões globais até 2030, o que obriga a acelerar bastante o processo de descarbonização em todo o mundo. Se a ação climática se limitasse às políticas atualmente em curso, tal resultaria num aquecimento global no mínimo de 2,9⁰C, incompatível com a ambicionada proteção para a biosfera e vida na Terra.
Há vários objetivos para serem conseguidos: