Dia Internacional sem sacos de plástico
Sabia que no sábado passado, 3 de Julho, assinalou-se o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico? Este dia, criado em 2017, pretende alertar para a produção e para o consumo excessivo de sacos plásticos, propondo alternativas para resolver este grave problema ambiental.
Na Europa estima-se que cada cidadão consome cerca de 500 sacos plástico por ano. Em Portugal, desde 2015, as superfícies comerciais atribuíram uma taxa de 10 cêntimos para a aquisição de sacos de plástico. No entanto, os sacos de plásticos finos continuam a estar disponíveis sem qualquer custo associado, sobretudo para utilização muito curta de minutos ou poucas horas.
O que é que acontece depois? Acabam no lixo… ou então no meio-ambiente!
E o que podemos fazer para mudar esta situação?
Apesar da gravidade da situação, apenas 2% da população recicla sacos plásticos. Cada um de nós deve fazer um esforço levando sempre o mesmo saco reutilizável para as compras, reciclando os sacos plástico ou utilizando sacos de papel. Tente dar o máximo de utilizações aos sacos plásticos e no final coloque no Ecoponto amarelo.
Somos todos responsáveis e todos temos de mudar de hábitos e pensar no ambiente muitos minutos!
Diana Patoilo
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Episódios
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Ainda no âmbito da COP26, e para marcar o “Dia da Natureza” durante esta cimeira, líderes de mais de 120 países (representando cerca de 90 por cento das florestas do mundo) comprometeram-se a deter e reverter a desflorestação até 2030; 150 organizações concordaram em acelerar a implantação de inovações verdes para o setor agrícola; e 45 governos prometeram ação urgente e investimentos para proteger a natureza e aumentar a sustentabilidade ambiental da produção agrícola.
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Continuando a nossa reflexão sobre a Cimeira das Nações Unidas sobre o clima, a COP26, hoje falamos-lhe especificamente do mercado do carbono. Nesta cimeira foi alcançado um acordo histórico que cria o mercado global de carbono. Esta ambição já tinha sido discutida antes, mas tinha ficado de fora do Acordo de Paris.
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A Cimeira das Nações Unidas sobre o clima (COP26) terminou há pouco. Dizia-se que a COP26 seria a última oportunidade para salvar o planeta. E será que foi mesmo assim? A expectativa era, facto, grande já que se exigiam grandes compromissos para conseguir reduzir as emissões de carbono e manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus Celsius, a meta prevista nos Acordos de Paris, mas as dificuldades foram muitas e durante quase todo o tempo de discussão, o horizonte era pessimista. Apesar de estarem presentes mais de 190 países, alguns dos maiores e mais poluidores não compareceram.
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No próximo dia 5 de dezembro comemora-se o Dia Mundial do Solo, este ano sob o lema “Parar a salinização do solo e aumentar a sua produtividade”. Esta campanha visa aumentar a consciência da importância de manter ecossistemas saudáveis e o bem-estar humano, abordando os crescentes desafios na gestão do solo, combatendo a salinização do solo, aumentando a consciência sobre as ameaças do solo, encorajando governos, organizações, comunidades e indivíduos em todo o mundo a comprometerem-se com a proteção e conservação da biodiversidade e função dos solos.
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Com certeza, já ouviu falar do lítio. Se por acaso ainda não, fica a saber: este metal é o principal componente da bateria do seu telemóvel, do seu computador e da sua ferramenta de bricolage, mas também das baterias dos veículos eléctricos. E se é verdade que os veículos eléctricos são indiscutivelmente um grande avanço no combate às alterações climáticas, importa que saiba também porque é que a “febre do lítio” para fabricar baterias não é totalmente isenta de impactos ambientais.