Dia da mãe... porque não plantas em vez de flores

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Dia da mãe... porque não plantas em vez de flores
02.05.2022

O Dia da mãe pode ser sempre que um filho quiser. Mas há uma ocasião especial para isso e é já no próximo dia 1 de maio!

E sabia que é neste dia que se batem todos os anos records de venda de flores? Talvez já imaginasse, porque, de facto, este é o presente mais tradicional e mais usual a dar a uma mãe.

Mas hoje trazemos-lhe uma outra sugestão: porque é que em vez de uma flor não dá uma planta?

A verdade é que as flores ao serem cortadas para oferta têm uma vida limitada, muito curta até por vezes. É uma sentença de morte, como alguém já dizia. E uma planta, é oferecer vida, é oferecer natureza. E o cuidar dela é, para além de um hobby saudável, uma forma de terapia. E a beleza está na mesma lá, tal como nas flores.

E algumas, fáceis de cuidar, como a espada-de-são-jorge, ainda ajudam melhorar a qualidade do ar!

Convencido?! Esperamos que sim :-)

Feliz Dia da Mãe!

Alexandra Monteiro

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Horário11:00às11:00

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    A ONU define como 6º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável: “Água limpa e Saneamento”.
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    - passa por adotar novos modelos de negócio, por exemplo, em vez de comprar um corta-relvas, um berbequim ou mesmo um carro, alugar os equipamentos pelo tempo que precisamos.

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    11.03.2019

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    A Poluição atmosférica é o fator ambiental com maior impacto na saúde humana em Portugal e no mundo. Cada um de nós contribui diretamente no seu dia-a-dia para este problema, com as escolhas que fazemos e os comportamentos que adotamos. Mas cada um de nós pode ser parte da solução para melhorar a qualidade do ar e reduzir a pegada de carbono.

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    Poluição concelho de Ílhavo
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    Segundo a OMS, nos últimos anos, pelo menos quinze locais em Portugal ultrapassaram o nível máximo de concentração de partículas finas inaláveis, que não deve ser superior a 10 microgramas por metro cúbico de ar. Um destes locais foi Ílhavo, com valores médios anuais de 12 microgramas por metro cubico.

    Estas partículas minúsculas entram nos pulmões e no sistema cardiovascular, causando doenças potencialmente mortíferas como derrames cerebrais, ataques de coração, obstruções pulmonares e infeções respiratórias.

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