O suspeito de ter assassinado a mulher em Agosto de 2024, em Vagos, em julgamento no Tribunal de Aveiro, alegou legítima defesa e confessou ter tido acesso de fúria quando a mulher revelou que manteria uma relação amorosa com o genro.
Rafael Ferreira falou, pela primeira vez, e assumiu ter esfaqueado Arelys Rojas, na sequência de uma luta gerada por uma troca de palavras na casa de família em Vagos.
O Correio da Manhã acompanhou a sessão do julgamento e indica que foram expostas as relações no seio famíliar.
Este crime, de foro passional, chocou a população, confrontada com o desaparecimento da mulher e, dias mais tarde, com a descoberta do corpo enterrado em zona florestal.
O acusado declarou ao coletivo de juízes que a primeira facada foi acidental, no ambiente de luta, e a segunda já tomado por acesso de fúria.
Rafael Ferreira responde pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação e profanaçao de cadáver.