O cidadão venezuelano acusado da morte da mulher, em Agosto de 2024, em Vagos, ficou em silêncio no arranque do julgamento.
Primeiro dia marcado por declarações de um inspetor da PJ que investigou o caso.
O homem, de 47 anos, está acusado de homicídio qualificado e profanação de cadáver.
Manteve o silêncio no primeiro dia do julgamento.
Um inspetor chefe da Polícia Judiciária revelou que as primeiras declarações do homem sobre o desaparecimento da mulher encerravam “contradições” mas com o decurso da investigação e confrontado com as contradições o suspeito viria a confessar a autoria do crime, ainda que numa versão incoerente alegando uma tese acidental.
O próprio viria a revelar à PJ o local onde tinha enterrado o corpo em zona florestal.