Fátima Alves diz que as posições assumidas pelo Porto de Aveiro no que diz respeito aos terrenos da antiga Lota procuram cumprir a Lei e assegurar a posição da tutela dos Ministérios das Infraestruturas e Finanças.
A Presidente do Conselho de Administração esclarece que o tema veio a público sem a precisão necessária num dossiê que encara com naturalidade.
Entrevistada na edição de hoje do programa 'Conversas', Fátima Alves explica que os terrenos da antiga Lota estão fora do âmbito da Descentralização de Competências, foram alvo de avaliação e estão a ser objeto de negociação num ambiente de "diálogo".
Não vê razões para polémica e diz que tudo passa por um entendimento sob a palavra final do Governo. (com áudio)
O surgimento de notícias em torno da negociação e o valor fixado para os terrenos acabou por provocar uma troca de palavras entre figuras ligadas à autarquia e ao partido do Governo.
Fátima Alves admite que o tema acaba por arrastar "visões mais intensas" mas deve ser mantido no quadro de competências de cada um e em ambiente negocial. (com áudio)
No âmbito destas negociações, a cedência da área da Baía de São Jacinto à CMA é um processo que está numa fase mais adiantada, já perto de um acordo final e que no caso da Lota, carece de negociações.
A palavra da Administração do Porto de Aveiro sobre a polémica em torno da passagem dos terrenos da antiga Lota para as mãos da Câmara de Aveiro.
A entrevista é emitida hoje às 19h00 na Terra Nova.
(em actualização)