Poucos dias depois de ter visto confirmada a centralização, em Ílhavo, da produção de produtos de exaustão, a Teka Portuguesa desafia as limitações à cadeia de produção tentando manter a atividade.
O grupo alemão tem vindo a especializar a fábrica da Gafanha da Encarnação nos produtos de exaustão e os 280 funcionários seguem na atividade.
Confrontada agora com um período de limitações nas cadeias de fornecimento, a empresa tenta passar esta fase de turbolência.
Segundo adianta o Jornal de Negócios, a empresa está a funcionar “dentro dos trâmites ditos normais”.
Apesar de uma quebra comercial natural, a preocupação passa por garantir meios para continuar a produzir e a buca por fornecedores alternativos por matérias primas.