A Teka Portuguesa tem menos autonomia de gestão mas está em condições de iniciar um ciclo de desenvolvimento. A garantia é de Luís leitão, diretor comercial que teve no passado funções de administração no momento em que a empresa tinha autonomia em relação à “casa-mãe” em Espanha. Agora volta a estar mais dependente da estratégia definida pelo grupo de empresas. Luís Leitão reconhece que tem havido flutuação nos níveis de contratação mas que há condições para desenvolver novos produtos e criar novas oportunidades numa unidade vocacionada para a exportação. (com áudio)