O Sindicato de Professores da Zona Centro reitera denúncia de injustiças sobre os resultados do concurso. Diz que o Ministério da Educação não salvaguardou “as legítimas expetativas dos candidatos”, de acordo com o princípio da graduação profissional e propõe, agora, “que sejam corrigidas perversões detetadas na lista”. Face aos resultados dos concursos tornados públicos, o Sindicato manifesta “a sua mais veemente oposição e apreensão, atendendo às injustiças que o mesmo contém”. Defende que deveria ter sido dado tratamento diferenciado a posições diferentes na carreira, nomeadamente em termos da graduação profissional. “No entanto, o MEC, ao optar por realizar este concurso em simultaneidade e tendo por base duas listas de vagas diferenciadas para concurso interno (QE/QA) e outra para o concurso externo, criou situações de injustiça com efeitos irreparáveis e inconcebíveis à luz dos mais elementares princípios de justiça e equidade”.