Um protesto de alunos da Escola Secundária de Vagos, com imagens nas redes sociais, deu visibilidade ao que os alunos dizem ser um ato de homofobia.
Alegam que uma funcionária terá repreendido duas alunas por namorarem no espaço escolar e da parte da direção terá havido uma mensagem de recomendação.
Em declarações ao JN, o diretor da Escola Secundária de Vagos, Hugo Martinho, explicou que não houve qualquer repreensão ou crítica à orientação sexual das alunas. Fala num contacto da direção com uma das alunas pedindo contenção “no sentido de as proteger”.
Moisés Ferreira e Mariana Mortágua já pediram intervenção urgente ao Governo. O Bloco de Esquerda afirma que a atuação da direção da escola visou “especificamente a orientação sexual das alunas”.