Paulo Fernandes suspendeu a greve de fome à espera da reação ao recurso extraordinário de revisão de acórdão entregue no Tribunal da Relação do Porto para travar a adoção da filha.
Apresenta dados novos sobre o processo de retirada da filha que está em processo de adoção. Alega que as técnicas da segurança social e da instituição de acolhimento não revelaram que existia disponibilidade da tia-avó materna para acolher a menina.
Segundo adianta o JN, o advogado, Aníbal Pinto, convenceu Paulo Fernandes a terminar o protesto, "pelo menos suspendê-lo e recuperar forças", depois de apresentar um recurso de revisão, contendo a alegada prova de que os tribunais de Estarreja e da Relação do Porto "foram enganados por duas técnicas" que testemunharam no processo e cujos depoimentos tiveram importância vital na decisão de mandar a menina para adoção.