A dragagem dos canais de acesso aos ancoradouros está na agenda da Polis mas os cais e ancoradouros estão dependentes do investimento dos clubes náuticos e das autarquias.
É desta forma que o presidente da CIRA fala sobre o desassoreamento e o apelo dos movimentos que reclamam o alargamento do âmbito da empreitada.
Ribau Esteves e Polis estão em sintonia quanto à necessidade de trabalhar pelo aprofundamento da solução encontrada e o surgimento de um novo programa Polis pode ser crucial para encontrar essas soluções.
A visita de autarcas e administradores da Polis às obras de desassoreamento foi a oportunidade para lançar a discussão (com áudio)
A Administração da Polis Litoral Ria de Aveiro tem em curso uma obra em 4 frentes com dragas a operar nos canais principais da ria de Aveiro (canal de Ovar, no acesso ao Cais da Bestida; canal da Murtosa, a poente da Praia do Bico; canal de Mira, entre a ponte da Barra e a Ponte da Vagueira e rio Boco / canal de Ílhavo, a sul da Ponte de Água Fria).
Dos clubes náuticos tem surgido a insistente procura de resposta para o acesso aos clubes e ancoradouros.
Humberto Rocha, da Associação Náutica da Gafanha da Nazaré, foi ao local para questionar diretamente os responsáveis pela Polis.
Quer saber se vão ser dragados os canais de ligação às marinas (com áudio)
O antigo autarca de Ílhavo diz que a resposta é inconclusiva e “pouco esclarecedora” mas fica à espera de decisões.
Questiona ainda se o desassoreamento vai ser executado, exclusivamente, com dragas de sucção hidráulica, pois parece haver dificuldade em remover alguns montes de craca e como se vai processar o desassoreamento em áreas terminais dos canais.
Pimenta Machado, da Polis, garante que haverá soluções técnicas para cada um dos problemas mas salienta que importante é valorizar todo o investimento feito em 10 anos pela Polis.
Elogia um modelo que deve ser tomado como exemplo para futuro (com áudio)