Manuel Godinho volta hoje a Tribunal para ouvir a leitura do acórdão num processo em que é acusado juntamente com um ex-funcionário da antiga Rede Ferroviária Nacional de corrupção. Trata-se de um processo paralelo desencadeado por uma certidão extraída do processo "Face Oculta" que terminou com a condenação do sucateiro e 17 anos e meio de cadeia.
O empresário está pronunciado por um crime de corrupção ativa, enquanto o outro arguido responde por um crime de corrupção passiva, sete crimes de falsificação de documento agravado e um de fraude fiscal.
Segundo a acusação, a REFER terá sido lesada em pagamentos por trabalhos não realizados ou já pagos.