IHRU aposta na manutenção e conservação do património de habitação social.

Na sequência de notícias veiculadas hoje, relativas à venda de fogos sociais do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) em Aveiro, os responsáveis pelo Instituto garantem que enquanto proprietário de 11.386 frações habitacionais, "não tem como política a venda de património de habitação social. Este património destina-se a facilitar o acesso à habitação por parte de famílias carenciadas". Os 253 fogos mencionados nas notícias "foram alienados antes de 2007, ano emque o IHRU foi criado", é recordado. "101 foram vendidos pelo Fundo de Fomento da Habitação (FFH), entre 1981 e 1986, no regime de propriedade resolúvel. Os restantes 152 fogos foram vendidos pelo IGAPHE (Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado), nos anos 90, existindo apenas sete habitações vendidas entre 2002 e 2005", vincam. Para o IHRU "são completamente falsas as notícias que imputam ao IHRU a venda de património de habitação social, sendo que os casos referidos nas notícias têm mais de 20 e 30 anos".