Salvar vidas e ganhar tempo na resposta aos casos que envolvem doenças cardiovasculares é um passo determinante para o futuro dos serviços do Centro Hospitalar do Baixo Vouga.
A Unidade de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular do Centro Hospitalar do Baixo Vouga inicia, esta terça, a sua atividade.
A partir de agora são admitidos utentes para realização de cateterismo.
Até agora exista necessidade de transportar doentes para Coimbra e Porto.
Intervenções programadas passam a ser feitas três tardes por semana em Aveiro e, dessa forma, aumenta a capacidade de resposta.
Mas a administração e a equipa de médicos quer mais.
A equipa de 16 cardiologistas, liderada por Ana Maria Neves, assegura que há motivação para desenvolver o trabalho (com áudio)
Margarida França, presidente da Administração do Centro Hospitalar, adianta que o investimento não foi feito de raíz uma vez que aproveitou a sala dedicada à colocação de pacemakers.
Tratou-se de fazer uma modernização ao nível de materais (com áudio)
A Direção Executiva do SNS esteve na apresentação do serviço e Fernando Araújo considerou a qualificação um “passo importante”.
Para os autarcas locais, este é um momento relevante.
Jorge Almeida, presidente da Câmara de Águeda e enfermeiros de profissão, foi um dos principais defensores da medida.
Ribau Esteves, presidente da CIRA, reconheceu essa importância nas “lições” que aprendeu com Jorge Almeida.
O autarca de Aveiro diz que passo a passo se vai construindo um capital de respostas que irá ter o seu expoente com a qualificação e amplicação das unidades de saúde do centro hospitalar (com áudio)