A Grestel celebra 25 anos e assume a marca 'Costa Nova Indústria' como referência futura do grupo empresarial que enquadra a Grestel, CasaFin e a nova unidade Ecogres.
No dia em que inaugurou a unidade fabril na Zona Industrial da Mota, o CEO do grupo fala de uma empresa que "há muito assume cuidados com o ambiente como pilar de sustentabilidade". Presente em 60 países, afirma a aposta no mercado europeu e norte americano.
De Vagos, onde há 25 anos criou a primeira unidade, até Ílhavo, onde hoje inaugurou a Ecogres, o grupo fala de um trajeto que tem permitido afirmar marcas que no início mais não eram do que produtos feitos por encomenda de clientes externos.
Miguel Casal, CEO da Grestel, assume o momento feliz por dar continuidade a um plano de expansão feito de passos seguros. (com áudio)
Os autarcas de Vagos e Ílhavo estiveram juntos nos eventos desta manhã. Deixaram apelos ao investimento do Governo em acessibilidades e planos para continuar a qualificar as zonas industriais locais.
João Campolargo aproveitou a presença da Ministra da Coesão Territorial em Ílhavo para defender as apostas na habitação, na saúde e noutros aspetos da qualidade de vida como fatores de competitividade. O autarca de Ílhavo diz que a ligação aos centros de conhecimento será decisiva para manter planos de expansão em áreas industriais. (com áudio)
Ana Abrunhosa inaugurou o Showroom da Costa Nova em Vagos e a nova Unidade de Cerâmica Ecológica, em Ílhavo, estruturas pertencentes à Grestel.
A Ministra da Coesão Territorial afirma que "há razões para encarar o futuro com otimismo" e assinala como marca fundamental a ligação do tecido empresarial à Universidade de Aveiro criando inovação e valor acrescenteado. (com áudio)
A nova unidade da Grestel representa um investimento de 14 milhões de euros e permite criar 150 postos de trabalho para produzir, numa primeira fase, cerca de 15 a 20 mil peças por dia.
Com o recurso a Cerâmica Ecológica, a partir de matéria-prima reciclada, a empresa afirma a política da sustentabilidade assumida também na reabilitação de uma antiga fábrica que agora gera mais de 50% da energia consumida.