A Cáritas da Gafanha da Nazaré admite que a força mental de quem faz voluntariado é nuclear numa atividade de ajuda à comunidade.
Pedro Monteiro explica que a construção das campanhas e a procura de apoios é parte significativa mas enfrentar a dimensão social do problema, no contacto direto com a população, é o mais difícil.
Com a campanha de Abril já estabilizada, o voluntário assume que já começa a trabalhar para garantir os apoios de Maio (com áudio).
Apela ao surgimento de novos voluntários aos quais pede compromisso, humildade e força para o embate com a realidade social (com áudio)