As empresas familiares aproveitam a Campanha Eleitoral para pedir o aperfeiçoamento do regime fiscal, sempre que em causa está a passagem de empresas entre gerações.
Contestam a tributação quando não existe a criação de mais-valias e dizem que "o país perde competitividade".
Ideia manifestada na abertura do encontro 'Empresas Familiares e o Futuro – Valores, Experiências e Vivências...' que debate, hoje, a 'vida' das empresas familiares.
A passagem de empresas da segunda para a terceira geração é o momento mais crítico e muitas não preparam a sucessão. Marcos Lagoa, membro da Direção da Associação das Empresas Familiares, deu o exemplo da gestão do mesmo caso em Portugal e na Alemanha. Uma sucessão familiar que em Portugal "tem custos mesmo sem gerar mais valias". (com áudio)