O responsável pelo Ecomare e diretor do Departamento de Biologia da UA, assume que é objetivo abrir a estrutura ao público mas que essa aposta deve ser enquadrada para evitar riscos.
Amadeu Soares lembra que desde o início tal foi apontado como objetivo até ao abrigo do acordo com a Câmara de Ílhavo que pretende ter um espaço de educação e sensibilização ambiental para escolas.
Entrevistado no programa "Mentes que brilham", do Porto Canal, o responsável pela estrutura assegura que uma política de visitas devem ser devidamente enquadrada (com áudio).
O Ecomare já funciona há mais de um ano mas foi inaugurado apenas em junho de 2017 pelo Presidente da República. A estrutura já tem um balanço à atividade.
Recebeu 272 animais marinhos, 9 tartarugas, 3 cetáceos e duas focas. Funciona como centro para a recuperação de animais marinhos. O responsável assume que as intervenções resultam de avisos de cidadãos e as primeiras intervenções são, muitas vezes, garantidas por populares.
Ainda assim alerta que o transporte e os primeiros cuidados devem funcionar como para os humanos com técnicos especializados e transporte tecnicamente habilitado. Amadeu Soares recorda que as cirurgias têm sido dos procedimentos concretizados.
Foto: O Ilhavense