É com agrado que vejo jovens que militaram na Tulha estenderam o seu empenhamento social a um empenhamento político - Mário Campolargo.

Uma das vozes de maior prestígio entre os portugueses que trabalham nas estruturas da União Europeia acredita que as associações juvenis podem ser fonte de mobilização cívica.

Mário Campolargo, Diretor-geral de Informática da Comissão Europeia, defende que os grupos de jovens são importantes na dinamização da cidadania ativa e como formação para a participação na vida política.

Membro fundador do grupo de jovens “A Tulha” e antigo dirigente da associação, Campolargo é hoje pilar na estratégia digital da Comissão Europeia.

Presente nos 50 anos da Tulha, declarou que há uma responsabilidade especial nas associações juvenis para poder desenvolver competências cívicas, sociais e políticas (com áudio)

Mário Campolargo passou pelo cargo de diretor-geral adjunto da DIGIT, desde 2016, até chegar à liderança.

Sobre o futuro da UE diz que nem sempre os quadros são favoráveis mas há uma certeza quanto às oportunidades que surgem das crises e dos momentos menos bons (com áudio)

Nascido na Gafanha de Aquém, em Ílhavo, Mário Campolargo licenciou-se em Engenharia Eletrónica na Universidade de Coimbra e fez pós-graduação em Ciência da Computação no Imperial College de Londres.

Em entrevista à Terra Nova abordou o surgimento da Tulha como pilar de uma Gafanha de Aquém a crescer (com áudio)