Coletivos na rua protestam contra perda de rendimentos.

As dificuldades financeiras motivam os coletivos que lutam pela melhoria das condições de vida.

Espinho recebeu uma concentração, no Largo da Graciosa, contra o aumento do custo de vida promovido pelo movimento “Os mesmo de sempre a Pagar” a quem se junto o Movimento Democrático de Mulheres, o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos do distrito de Aveiro, o MURPI e a Inter-Reformados.

Os “elementos” expostos procuram demonstrar as dificuldades com as quais os cidadãos são confrontados diariamente, tais como o aumento dos preços dos bens essenciais que não são acompanhados com o aumento dos salários e pensões, as dificuldades em contrariar a baixa taxa de natalidade bem como os “lucros excessivos” das grandes empresas.

“Também as dificuldades em encontrar uma habitação a preços suportáveis e o alerta para o aumento do valor das prestações a partir do início do próximo ano, em confronto com os lucros absurdos arrecadados pela banca nos últimos meses, foram evidenciados nesta concentração”.

Os coletivos dizem que “urge travar o aumento do custo de vida e garantir condições de vida bem como parar o roubo e o aproveitamento por parte dos mesmos de sempre”.