A Administração do Centro Hospitalar do Baixo Vouga explica que o reforço da urgência do Hospital de Aveiro à custa de um médico do Hospital de Águeda, na madrugada de domingo, foi caso isolado.
Situação “pontual” justificada com a dificuldade de contratar médicos em tempo de férias para assegurar as urgências.
Medida que resulta da procura diminuta em Águeda e “afluência acima da média” em Aveiro.
“Por necessidade de transferir um doente para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, a mesma implicou o acompanhamento de um médico, reduzindo assim a equipa disponível, já de si diminuta em recursos. Tratou-se de uma situação pontual na sequência de uma enorme dificuldade em se contratar clínicos gerais nesta época do ano”, adianta o Centro Hospitalar.
O presidente da Câmara de Águeda anunciou que iria pedir explicações e a administração de Margarida França defende que a lógica de funcionamento em rede é mesmo útil em momentos como este.
O CHBV diz que, em outros momentos, aconteceu o percurso inverso.