Os motoristas de 'pesados' especializados no transporte de matérias perigosas asseguram que vão manter-se em greve enquanto não houver resposta às reivindicações.
O acesso ao Terminal Químico do Porto de Aveiro, na Gafanha da Nazaré, é um dos locais onde se faz notar essa paragem.
No acesso ao terminal da Prio não há movimentos e admite-se mesmo que o país possa sentir algumas limitações no abastecimento de combustíveis.
O Governo estabeleceu serviços mínimos como forma de garantir abastecimento de combustíveis aos hospitais, bases aéreas, bombeiros, portos e aeroportos mas o sindicato impugnou os serviços mínimos definidos pelo Governo garantindo apenas o abastecimento aos hospitais.
É uma greve nacional com o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas a pedir reconhecimento da categoria profissional específica.
A paralisação abrange os trabalhadores do setor do transporte de matérias perigosas e vai prolongar-se por tempo indeterminado à espera de respostas ao caderno reivindicativo.
Trata-se de profissionais sujeitos a formação especial e que lembram a existência de riscos suplementares nesta atividade (com áudio)