No Dia Mundial do Cancro o centro hospitalar do Baixo Vouga admite que vive em instalações limitadas e que necessita de reajustrar a oferta de hospital de dia onde é possível fazer tratamentos.
A Unidade de Oncologia foi criada há 21 anos e cada vez recebe mais pedidos.
Tem uma equipa de 5 médicos, três oncologistas e dois hematologistas, 9 enfermeiros, três assistentes operacionais e uma secretária.
Equipa reforçada como especialidades transversais como a dor ou a nutrição.
O serviço agendou para a próxima sexta uma jornada festiva que dá a conhecer o serviço com palestras sobre alimentação no doente oncológico.
Graciete Marques, do CHBV, defende que a doença tem feito aumentar a pressão nos serviços que procuram novas áreas de trabalho (com áudio)
O cancro é a segunda causa de morte em todo o mundo mas com taxa de sobrevida já superior a 50% e cada vez mais encarado como doença crónica.
Prevê-se que em 2040 haja cerca de 70 mil novos casos de cancro no país.
Os profissionais realçam a importância de seguir informado e atento aos rastreios. A sessão de sexta dá informação sobre o tema.
Em entrevista ao programa “Hospitalidades”, a enfermeira responsável pelo serviço no Centro Hospitalar, defendeu a importância de dar ao dia visibilidade e aos utentes informação (com áudio)