Cardiologistas de Aveiro reclamam unidade para realizar cateterismos e revelam que as transferências para Coimbra representam procedimento de risco numa área em que o tempo de reação é decisivo.
As vítimas de enfarte são transferidas para Coimbra e o tempo de transferência pode ser “ameaça” à vida dos utentes. Segundo adianta o JN, há histórias em que desde o primeiro atendimento até ao procedimento passaram mais de 6 ou 7 horas com passagem por dois ou mais hospitais.
O cateterismo permite avaliar a presença ou não de entupimentos nas artérias.