Uma atividade fundamental à democracia que não pode ter falta de comparência nos quatro cantos de país.
É desta forma que a Presidente da Comissão Carteira Profissional de Jornalista fala sobre a digitalização do setor em iniciativa com apoio da Universidade de Aveiro, Aveiro Media Competence Center e Terra Nova.
Além de dar a conhecer o campo de ação da Comissão da Carteira, a iniciativa dá a conhecer as vantagens do surgimento de novas ferramentas e os desafios colocados ao exercício da profissão.
Licínia Girão admite preocupação pela falta de representação de meios no interior nacional onde o jornalismo deixou campos vazios.
Mas entende que falar de crise no jornalismo é exagerado uma vez que dessa crise há relatos com dezenas de anos.
Prefere falar em novos desafios (com áudio)
A CCPJ, em parceria com o Aveiro Media Competence Center e a Universidade de Aveiro, realçou as implicações da digitalização do setor.
Análise de dados, desinformação e as novas modalidades de informação e difusão que a digitalização fez surgir são desafios do setor alavancados pela tecnologia mas sempre com os jornalistas com papel decisivo na sua orientação.
“Nunca deixa de ser uma atividade profundamente ligada ao fator humano” vaticinam os participantes no encontro salientando que a inteligência artificial vai continuar a melhorar a sua capacidade de intervenção mesmo que, hoje, possa não colher grande simpatia.
Licínia Girão não esconde que num setor feito de tantas mudanças em tão pouco tempo, a digitalização é mais uma (com áudio)
Luís Mendonça, membro do Plenário da CCPJ e presdiente da Associação Portuguesa de Radiodifusão, esteve em Aveiro e no decurso de uma visita à Terra Nova chamou a atenção para a necessidade do Estado olhar para as rádios de forma mais efetiva (com áudio)