O Tribunal de Aveiro condenou a prisão efetiva 3 falsos intermediários de créditos.
Os arguidos terão ainda de pagar ao Estado solidariamente cerca de meio milhão de euros.
Segundo a acusação do Ministério Público, os arguidos faziam crer, a pessoas com dificuldades financeiras e sem acesso a crédito, nos circuitos financeiros, que estavam em condições de intermediar a concessão de créditos.
Condenação a penas de prisão entre os cinco anos e meio e os seis anos.
Os três falsos intermediários de créditos eram suspeitos de terem burlado centenas de pessoas em meio milhão de euros.
Durante a leitura do acórdão, o juiz presidente disse que o tribunal considerou provada a “globalidade” dos factos que constavam da acusação.