Três elementos da direção da ADASCA reúnem com o Secretário de Estado da Saúde. Oportunidade de dar a conhecer os problemas que mais preocupação causam no campo da dádiva de sangue. Joaquim Carlos promete levar a questão das taxas moderadoras e o modelo associativo à conversa desta manhã. Para a ADASCA o encontro é encarado como sinal de que a voz “é ouvida, é justa, e existe alguém que está disposto a ouvir-nos ainda mais” (com áudio).
“Vamos procurar saber quais os requisitos que os dadores devem reunir para usufruírem da isenção das taxas moderadoras nos hospitais públicos. Vamos falar sobre a existência de duas estruturas federativas, que só servem para promover o ódio entre os dirigentes associativos, e gastar dinheiro do IPST que bem pode ser canalizado para as associações que trabalham no terreno. O dinheiro dos contribuintes não deve servir para estas estruturas, para sustentar vaidades pessoais”.