A ADASCA anuncia uma colheita excecional de sangue no dia 14 de Novembro (Sábado) entre as 9 e as 13 horas no seu Posto Fixo.
A associação garante procedimentos de segurança e cita uma responsável do CST do Porto para explicar quais as obrigações em tempos de pandemia.
Segundo Luísa Lopes dos Santos do CST do Porto, os dadores não têm de fazer testes à covid-19 e que a despistagem de contágios é efetuada no inquérito antes da colheita, tendo os dadores o dever de comunicarem se testarem positivo nos dias posteriores à dádiva, “mesmo que não haja evidência de transmissão do vírus por via sanguínea”.
Com as reservas sanguíneas em baixa, as colheitas ganham, de novo, peso importante na gestão dos hospitais.