O presidente da Câmara de Estarreja confia nas medidas de segurança adotadas pelas empresas do Complexo Químico, nos meios de combate dos Bombeiros e defende que apesar de ter nas suas fronteiras o segundo maior complexo químico do país, Estarreja é um local seguro para viver e trabalhar. Diamantino Sabina falava à margem do simulacro realizado ontem para defender um quadro de tranquilidade (com áudio).
O autarca falou ainda de passivos ambientais. Diz que depois da primeira vaga de tratamento de solos há ainda aspetos pontuais a rever. “Existe pouco e está a ser tratado. A instituição ERASE, que teve o projeto de encapsulamento de alguma lamas com materiais pesados, hoje ainda tem restos identificados para tratar. Estamos no processo de remediar essas questões”.