Os orçamentos participativos são, na leitura do PS, a grande ponte entre eleitos e eleitores e no cruzamento de áreas de intervenção (relacionamento entre o Cidadão e a Autarquia, o Conhecimento e Coesão Social, a Economia e Emprego e o Ambiente e Ordenamento do Território).
Eduardo Conde (na foto), candidato à Câmara de Ílhavo, assume que esse compromisso surge como nuclear num quadro em que o cidadão é encarado como “centro da ação” desenvolvida nas cinco autarquias do concelho.
“Para que o relacionamento entre os eleitores e os eleitos seja saudável, na construção de um concelho coeso, é essencial que a Câmara Municipal tenha uma postura ancorada na proximidade, sendo esta medida considerada, a par com a implementação do Orçamento Participativo Jovem, essencial para a aproximação entre os eleitos e os eleitores, combatendo assim o generalizado desinteresse dos cidadãos face ao poder político, estimulando a participação cívica dos cidadãos do município”.