Trata-se de um investimento de 50 milhões de euros com a captação do interesse da iniciativa privada e uma parte em fundos públicos, cerca de 18 milhões, ao longo dos próximos 15 anos. Vagos aposta na reabilitação urbana e quer privilegiar a ligação às zonas ribeirinhas no âmbito do Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da Vila de Vagos.
A frente ribeirinha no canal do Boco, a faixa entre o Palácio Visconde Valdemouro e os Paços do Concelho são algumas das áreas prioritárias. "A área de intervenção tem 372 hectares centrando-se na área central de Vagos, centro cívico e administrativo, e deverá privilegiar a recuperação de edifícios, espaço público e a criação de equipamentos destinados à cultura e ao lazer", referiu Silvério Regalado, Presidente da Cãmara, à margem da reunião do Executivo Municipal de Vagos, esta quinta-feira, nas instalações da Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora.