O PCP diz que há precariedade na Universidade de Aveiro. Em mais uma iniciativa no âmbito da campanha nacional "Mais direitos, mais futuro, não à precariedade" hoje a ação do PCP passou pela Universidade de Aveiro. “Dos funcionários aos docentes e investigadores, têm sido cada vez mais frequentes as situações de precariedade na instituição, que constitui mais um mau exemplo de violação dos direitos dos trabalhadores na própria Administração Pública”.
O PCP revela que “são muitos os trabalhadores não docentes” que trabalham a tempo parcial e com contrato individual de trabalho que se vêm com baixos salários e situações de indefinição quanto ao seu futuro.
Relativamente aos docentes, o PCP diz que alguns não podem ser integrados na carreira, independentemente de terem o doutoramento ao não. “É o caso da categoria dos leitores, um grupo de docentes com características próprias visto que são contratados por serem nativos de uma língua estrangeira, algo essencial na lecionação destas disciplinas”.