O PCP considera que a requalificação da Lagoa de Paramos e Barrinha de Esmoriz é sinal de que “vale a pena lutar”.
É a reação ao anúncio do Ministro do Ambiente e dos autarcas de Espinho e Ovar no lançamento da obra com um custo de 3,3 milhões de euros, financiado em 85% pelo POSEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos) e os restantes 15% por capital social da Polis Litoral Ria Aveiro. A conclusão das obras está prevista para 13 de Junho de 2017.
Saúda o início das obras e puxa a si lugar de destaque na luta pela intervenção e assume que continuará atento e vigilante e pronto a intervir, “caso as obras não correspondam aos objetivos fundamentais de preservação e valorização deste ecossistema”.
O PCP considera “caricato” observar o que diz ser o “aproveitamento público” que os autarcas estão a fazer deste processo, “depois de décadas de recriminações públicas entre estes dois executivos municipais, e de PS, PSD e CDS terem inviabilizado, em diversas ocasiões as propostas apresentadas pelo PCP, em sede do PIDAC, (Programa de Investimentos e Despesas da Administração Central), com vista à intervenção na Lagoa de Paramos/Barrinha de Esmoriz”.