O PCP fala em atropelo aos direitos dos trabalhadores no distrito de Aveiro.
Desta vez aborda o caso da empresa Jade, em Albergaria, que tem sido apresentada como modelo mas que o PCP vê como exemplo negativo.
Revela que a empresa de acessórios de luxo terá forçado os trabalhadores a "gozar" as férias a que tinham direito, acionou o lay-off parcial e terá parte dos trabalhadores em teletrabalho recusando o “pagamento do subsídio de alimentação”.Para a direção regional do PCP é necessário manter vigilância contra abusos por entender que há empresas que estão a abusar dos bancos de horas.