O PAN apresenta Rui Alvarenga como cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Aveiro.
Conhecido pelo ativismo em Aveiro onde já foi deputado municipal, o dirigente político, de 48 anos, doutorando em Estudos Literários na Universidade de Aveiro e Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas pela mesma universidade, é filiado no PAN desde 2011.
Foi membro da Direção Nacional do Partido (2012-2013) e membro da Comissão Política Nacional (2012-2014).
Ficou conhecido como primeiro eleito do PAN para a Assembleia Municipal de Aveiro de 2017 a 2021 e é Porta-voz da Comissão Política Concelhia de Aveiro.
“Aceitei este desafio com particular orgulho e entusiasmo, para ajudar a dar continuidade ao extraordinário trabalho que o PAN tem desenvolvido na Assembleia da República, e lutar por uma representação que genuinamente se importe com o distrito de Aveiro e impulsione um amplo debate sobre os problemas e necessidades do nosso território".
Rui Alvarenga adianta que as causas do partido estão claras e não estão exclusivamente restringidas à causa animal.
"O PAN não se afastará um milímetro das causas que defende, com a garantia que a nossa ação incidirá sempre sobre a defesa dos mais frágeis, continuando o trajeto realista e responsável em relação ao ambiente e à proteção dos animais".
O candidato deixa ainda crítica à forma como os deputados assumem, nalguns casos, a representação para que foram eleitos.
"Mais do que nunca, o Distrito de Aveiro necessita de uma voz que convoque a riqueza, a relevância, o brilho de uma região magnífica, cuja luz tem sido obscurecida por representações fantasma. O PAN é diferente porque está à frente e faz diferente. Para isso precisamos de todos.”
A lista liderada por Rui Alvarenga conta com Ana Gonçalves, Ernesto Morais, Marta Dutra, Pedro Rodrigues e Andrea Domingos entre outros elementos.
A líder nacional, Inês Sousa Real, entende que estão reunidas condições para uma candidatura de sucesso.
“No próximo mandato, queremos garantir medidas da mais elementar importância, como é o caso da rede de hospitais médico-veterinários públicos, da inclusão do bem-estar animal na Constituição da República Portuguesa, da proteção dos rios e demais recursos hídricos, da revisão dos escalões do IRS, da valorização da Cultura e das Artes, e das 35 horas de trabalho por semana e 25 dias de férias por ano”.