Apostar num sistema de saúde preventiva, de proximidade, e valorizar o SNS é uma das apostas centrais do PAN para a legislatura.
A candidatura de Rui Alvarenga apresentou-se, este fim de semana, em Aveiro e deixo notas sobra os principais compromissos do partido.
O destaque para os serviços de saúde e para a medicina preventiva.
“É com o auxílio da comunidade científica, que teremos os indicadores necessários para conseguirmos uma verdadeira abordagem preventiva da saúde, e para isso o PAN propõe, sem descurar o investimento no tratamento da doença e na sua reabilitação, que as políticas públicas têm de colocar a saúde preventiva enquanto pilar essencial e prioritário do sistema nacional de saúde”.
O Pessoas Animais Natureza apresentou Candidatura pelo Círculo Eleitoral de Aveiro numa sessão que contou com a presença de Ana Maia, mandatária da candidatura e membro da Comissão Política Concelhia de Santa Maria da Feira e da Comissão Distrital de Aveiro, Bebiana Cunha, líder parlamentar na Assembleia da República e membro da Comissão Política Permanente.
O PAN defendeu, nesta sessão, a criação do Ministério da Economia e das Alterações Climáticas e o Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Proteção Animal e a ligação ferroviária de todas as capitais de distrito e a criação de ligações de alta velocidade para a Europa, até 2030.
Habitação pública, a preços acessíveis, com espaços verdes de proximidade e produção de energia limpa, e combate à pobreza energética nas habitações surgem como metas.
“Combater a pobreza energética nas habitações é uma prioridade do PAN, porque em Portugal há pessoas a morrer de frio e outras que morrem a tentar contrariar -lo. Não podemos continuar assim”.
O cabeça de lista assegura que as medidas são extensas e densas.
“O programa do PAN é extenso, rico, profundo. Com o nosso programa, ninguém fica para trás. O exercício dos nossos adversários é sempre o mesmo. Acusam-nos de ter 1000 medidas, analisam-nas detalhadamente até conseguirem isolar as trinta que lhes causam mais inquietação, quase sempre por incúria ou desinteresse, e a partir daí contabilizam quantas vezes redigimos a palavra proibir...ignorando as restantes 980 medidas, e as vezes que redigimos os verbos criar, fomentar, promover, adotar, garantir, melhorar, consagrar, apostar, inserir, etc.”.