O Movimento Independente “Unir para Fazer” acusa o presidente da Assembleia Municipal de Ílhavo de fazer política com a não transmissão da Assembleia Municipal Jovem.
Ataque direto a Paulo Pinto Santos que criticou a recusa sob o argumento legal da proteção de dados lamentando que não tivesse sido escutada a voz das escolas que têm mecanismos definidos para as participações dos seus alunos em atos públicos.
Na altura o tema chegou aos meios de comunicação com a crítica da Mesa à posição assumida pelo executivo municipal.
O PSD fez o mesmo e acentuou essa recusa como parte de uma estratégia da maioria independente pouca dada a eventos sobre os quais não tenha controlo.
Na reunião desta sexta, Pinto Reis acusou Paulo Pinto de promover a confrontação direta com a Câmara (com áudio)
Em Assembleia marcada pela troca de acusações foram também feitos alertas sobre a transcrição das intervenções dos deputados nas atas.
Paulo Pinto Santos considerou o ataque intolerável e feito de suspeições.
Admite que o discurso do movimento Unir para Fazer vai obrigar a pedir averiguação uma vez que esse discurso parece apontar para documentos forjados (com áudio)
Este foi o climax de uma sessão marcada por troca de palavras sobre eventos camarários, sessões públicas, transmissões e que acabou com a oposição a falar de "lei da rolha".