A contratação de pessoal para a autarquia em lugares de confiança continua a agitar o debate político em Ílhavo com o PSD a pedir contas à nova maioria.
O debate subiu de tom na Assembleia Municipal de Dezembro em que se abordou a atividade municipal no arranque do mandato.
Flor Agostinho, do PSD, pediu explicações ao presidente de Câmara pela já abordada contratação de familiares de candidatos.
O vogal Social Democrata entende que há práticas que contrariam um discurso que quis vincar diferenças com os Partidos mantendo procedimentos que antes eram criticados.
Acusações de falta de coerência política na gestão em arranque de mandato (com áudio)
O deputado municipal falou, ainda, sobre as “incertezas” no futuro do projeto 23 Milhas para acentuar uma visão pouco clara sobre o futuro.
João Campolargo não gostou das referências sucessivas às contratações e disse que não quer desenterrar o histórico Social Democrata em Ílhavo ao longo de 24 anos.
O autarca pede frontalidade no debate político numa intervenção que viria a merecer aplausos da tribuna onde estava o público num momento quente da Assembleia.
A Mesa foi mesmo obrigada a pedir aos cidadãos para que não se manifestassem de forma ruidosa uma vez que essa ação não é permitida.
Campolargo não escondeu a irritação com as acusações feitas ao movimento "Unir para Fazer" (com áudio)