O Partido Socialista insiste na crítica às avenças da Câmara de Ílhavo e acusa o Movimento Independente “Unir para fazer” de fazer o mesmo que os partidos que tanto critica.
Depois do assessor jurídico, agora os socialistas apontam baterias à contratação de Beatriz Vilarinho que foi a 5ª candidata do movimento na lista à Câmara para a divisão de obras.
A nova maioria explica que a arquiteta vai colaborar durante dois anos para reforçar a aposta em desafios como reforço cadastral e organização de zonas industriais.
O PSD absteve-se e o PS votou contra.
Eduardo Conde teme pelo efeito da entrada de uma jovem arquiteta numa estrutura já consolidada na divisão de obras.
“Entendemos que esse corpo técnico deve ser valorizado e não menosprezado”.
O vereador da oposição diz que existindo diminuição de efetivos deve abrir-se, em antecipação, concurso para preencher as vagas.
E se no caso da assessoria jurídica criticou a falta de consulta ao mercado, neste caso levanta dúvidas sobre esse procedimento e as entidades escolhidas.
Eduardo Conde diz que a imagem conta e a imagem que fica aponta para a entrada de um membro da lista candidata às autárquicas.
João Campolargo reagiu ao voto contra e às críticas do PS.
O autarca de Ílhavo explicou que este procedimento visa colmatar uma lacuna e é assumido por dois anos permitindo depois avaliação sobre a necessidade e urgência do reforço de pessoal.
Assegura que os chefes de divisão e responsáveis pelos departamentos são ouvidos e respeitados e garante que a escolha está fundamentada (com áudio)