O Partido Socialista contesta o ajuste direto da autarquia em serviços de consultoria em comunicação e diz que essa opção serve mais a “imagem” do presidente que a comunicação da autarquia.
A renovação de contrato com a profissional que geriu a comunicação da primeira campanha do movimento Unir para Fazer e que passou a colaborar, de forma formal, com a autarquia no decorrer do mandato, levou o PS a criticar a opção.
Sérgio Lopes questiona o interesse público do ajuste direto e diz que nada mudou na comunicação em mais de três anos de mandato.
Entende, ainda, que a necessidade de recursos deve ser colmatada com a contratação de profissionais para o setor sempre que tal se justificar mas com incorporação ao serviço da autarquia.
Em discurso que não mereceu resposta do autarca de Ílhavo, na abertura da reunião de Câmara desta quinta, Sérgio Lopes afirmou que o tipo de acordo e o prazo, até final do mandato, sugere uma ligação mais política do que técnica.
E que esse é um dos motes da crítica dos independentes às práticas dos partidos políticos em Portugal (com áudio)
O Partido Socialista de Ílhavo contra o ajuste direto em serviços externos de comunicação de apoio ao gabinete da autarquia.