O movimento “Unir para Fazer”, sem maioria absoluta na Câmara de Ílhavo, conseguiu ver aprovado o terceiro orçamento do mandato.
Confirmada a redução do IMI de 0.32% para 0.31%.
Depois de um orçamento de 31.1 milhões em 2023, o próximo ano regista uma subida para 37,6 milhões de euros.
Documentos aprovados, por maioria, com abstenções de PS e PSD, e críticas ao arrastamento de projetos e políticas que, segundo a oposição, já deveriam estar em marcha.
Foi desta forma que PS e PSD falaram dos documentos considerando que há muitas promessas e poucas certezas.
Sérgio Lopes não esconde que, em situação normal, teria votado contra mas como forma de evitar crises políticas opta pela abstenção.
Diz que a receita continua a aumentar mas entende que o que sobra em saldo falta em capacidade de concretização. (com áudio)
O discurso dos vereadores da oposição acentuou a crítica ao “arrastamento” de processos e continuadas promessas de investimento.
Fátima Teles sublinha que a promessa de milhões de euros de investimento continua presa ao papel (com áudio)
O presidente da Câmara de Ílhavo revela confiança no arranque de um ciclo de investimentos plurianual com a chegada dos fundos europeus.
A reabilitação de escolas e centros de saúde, a transição energética e o apoio a associações e IPSS figuram entre as apostas para 2024.
João Campolargo defendeu o trabalho da sua equipa.
Diz que o grupo da maioria, reduzido a três gestores da maioria independente, tem sabido corresponder aos anseios da população e vai melhorar a capacidade de execução nos próximos anos.
Para 2024, o autarca revela preocupação uma vez que a população dá sinais de aperto (com áudio)
O Executivo Municipal de Ílhavo esteve reunido, esta manhã, para debater e votar Plano e Orçamento para 2024.
É o penúltimo orçamento do mandato autárquico 2021-2025 no momento em que os partidos políticos começam a movimentar-se para as eleições de 2025 em processos eleitorais internos que vão marcar os próximos meses.