Rossio a caminho do final, dentro de prazo, para concluir até final de 2023 e uma aposta reafirmada na centralidade do espaço com qualificação de instalações.
Ribau Esteves aproveitou a conferência dos 2 anos do terceiro mandato para fazer balanço a 10 anos à frente da autarquia de Aveiro.
Diz que ultrapassada a fase da reorganização financeira e estrutural da Câmara conseguiu cumprir com metas propostas de modernizar estruturas, reabilitar escolas, centros de saúde e espaço público.
Projetos emblemáticos são os da avenida e do Rossio onde nasce um estacionamento no subsolo pronto para funcionar também como espaço de exposições e eventos.
O autarca de Aveiro guiou a visita ao local e exemplificou com a instalação de teto falso algo pouco habitual em meros estacionamentos (com áudio).
Ribau Esteves anunciou novos planos para a segunda metade do mandato.
Na calha está o bota-abaixo novo ferry Salicórnia que até final de Outubro vai para a água, no Tejo, seguindo-se uma viagem até Aveiro para iniciar testes e operação.
A programação da capital nacional da cultura em 2024 é outro dos dossiês a merecer aposta forte nos próximos meses.
O autarca realça as conquistas mas também alguns insucessos que associa sobretudo à dificuldade para fechar dossiês com o Governo.
Dos terrenos da antiga lota, destacou a existência de “luz ao fundo do túnel” mas ainda sem confirmação de uma data para assinar compromissos que permitam acabar com uma área degradada (com áudio)
Na condição de apoiante político da Reitoria na criação do curso de medicina em Aveiro, o autarca refere que é “anormal” ver um país carente de médicos, com famílias que pagam para a formação dos filhos no estrangeiro, ter um Governo defensor do alargamento da oferta universitária, tutelar a entidade que se limita a chumbar propostas (com áudio)