O presidente da Câmara de Vagos diz que não é por estar na lista de municípios com medidas restritivas que deve haver alarme e acrediota que até pode sair do quadro mais gravoso caso o Governo crie um modelo de escalões.
Silvério Regalado considera que seria uma questão de tempo até chegar à lista de municípios de risco depois de ter sido durante vários meses um dos municípios com menos casos em termos absolutos.
O autarca revela que o surgimento de um foco numa IPSS acabou por precipitar a entrada na lista.
Na última contagem existiam 94 casos ativos.
Ainda assim há capacidade para controlar a situação com o apoio da autoridade local de saúde (com áudio)
O autarca diz que não se devem comparar dados do ACES, divulgados à sexta, com os dados do município, reportados à quinta, por entender que os do município estão mais atualizados.
Por agora mantém reserva quanto à divulgação de dados por freguesia.
Outro dos fatores a influenciar alguma reserva é a possibilidade dos casos passarem a ser escalonados o que poderá retirar o município dos casos menos severos com medidas mais restritivas (com áudio)
Questionado, no período antes da ordem do dia, sobre as ações de apoio ao comércio, o autarca defendeu a manutenção e ajustamento ao programa desenvolvido com criação de plataforma e incentivos ao consumo.
E à oposição manifestou abertura para mostrar todos os contratos de compras e serviços relacionados com a pandemia.
Depois da polémica que surgiu em Ovar com as aquisições, Regalado diz que os documentos estão disponíveis para quem quiser consultar.