Os Municípios da Região dizem que a integração dos cais nas dragagens da ria tem sido um esforço desde o início para a constituição de parcerias e a Polis diz que o assumiu estando nesta altura em fase de projeto.
Há 22 cais à espera de dragagem como solução complementar à obra principal como forma de garantir coerência na obra que abre canais até ao ancoradouro mas com esses espaços ainda condicionados.
Ribau Esteves entende que o projeto de dragagens não se esgota nesta empreitada e a aposta passa por chamar os clubes a integrarem projetos e dessa forma ganhar escala.
Será mais uma etapa para garantir o acesso livre aos ancoradouros, sejam eles de pescadores ou da náutica de recreio.
A grande dificuldade é a captação de financiamento que, no caso dos clubes náuticos, geridos por associações privadas, não tem acesso a financiamento público.
Ainda assim, o autarca acredita que a sincronização de projetos é crucial para o futuro da ria e vai fomentar a integração de planos (com áudio)
A Polis aproveitou o congresso da região para confirmar que procura soluções para um trabalho regular de dragagem.
Pimenta Machado assume que a que a empreitada em curso, por si só, não resolve todos os problemas de assoreamento (com áudio).