Os movimentos cívicos que contestam a ideia base para a requalificação do Rossio alertam para a importância dada ao turismo em detrimento do peso dos residentes na vida dos bairros históricos e dizem que a cidade só tem futuro se souber cuidar dessa identidade cultural.
A mensagem foi deixada no debate desta semana na Escola Profissional de Aveiro. O porta voz da Plataforma Cidades diz não entender a estratégia seguida pela autarquia (com áudio)
A cidade deve assentar nos seus bairros históricos e nas pessoas que ali habitam e para os movimentos esse objetivo não é compatível com a criação de uma praça de eventos. Para a plataforma cidades a iniciativa é inoportuna e o projeto desadequado (com áudio)
Ciclaveiro, Juntos pelo Rossio, A CORDA e Plataforma Cidades continuam a defender a manutenção do Rossio como jardim público e deixam reparos ao método seguido pela autarquia.
Perante todas as posições ouvidas, Ribau Esteves mantém que é necessário esperar pelos estudos geotécnicos e de viabilidade para perceber se o estacionamento tem ou não integração. E vê muitos pontos de convergência entre o que os movimentos dizem e o que os responsáveis políticos pensam sobre o futuro do Rossio (com áudio)