Margarida Alves afirma que os bancários não têm tido o reconhecimento que merecem por ajudarem a fazer funcionar a economia em tempo de pandemia.
A responsável pela UGT/Aveiro, profissional do setor da banca, assume que os últimos anos têm sido de incerteza.
A pandemia colocou desafios ao setor que procura responder às famílias e empresas em parar a atividade.
Entrevistada no programa “Conversas”, Margarida Alves deixou esse sinal de desagrado por não ver da parte dos governantes essa referência merecida a quem manteve a atividade, em particular os que podem ajudar ao relançamento económico (com áudio)
Num início de ano marcado pelo encerramento de balcões, a presidente da estrutura distrital da UGT reconhece que é difícil travar os ajustamentos de um setor que continua a apostar na transição digital.
E se os clientes se queixam, tal como aconteceu neste início de ano com os do BPI da Gafanha da Nazaré que viram fechar o balcão, num movimento que só nos últimos anos acabou com a presença do Santander, do Novo Banco, do Barclays e BPI, a dirigente da UGT lembra que os profissionais do setor vivem essa incerteza de forma mais direta uma vez que há famílias que dependem desse rendimento (com áudio).
Em alta segue a representação de ilhavenses em cargos de representação no sindicalismo e de gestão.
Além de Margarida Alves, na UGT, também Eduardo Conde (SAMS) tem assento na liderança da Assembleia da UGT.
Sinais, segundo a líder da UGT, de que há reconhecimento pelos profissionais (com áudio)
Entrevista sobre sindicalismo, a banca e o futuro deste setor na edição desta semana do programa “Conversas”. Para ouvir às 19h.